A ascendência do gladio na justiça
A arritmia de um glutão em justaposição
O malicioso mamperreiro obsidional
Me joga em odes de luxação.
Ao murmúrio das muquiranas
Nas muralhas em que murrídeos
Multiformes
Destroem o meu mutilado coração.
Em meus ombros formam omalgias
Dos que carregam olhirridentes
Sentenças radiométricas e brilhantes
Desumanizadas pelo desgaste vicioso
Do meu panteísmo paradisíaco
Em possantes hurros ao salafario
Que roubam a minha paz
O meu mundo, o meu dia.
A salacidade da titela mesclada
Do mentencapto sistema vegetal
Em duas almas unidas num só corpo.
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