sexta-feira, 21 de maio de 2010

Infinitamente Mulher.


Sinto-me em turbilhão…
Uma avalanche,
Um tsunami,
Um furacão de emoções.
É isto o que provocas,
Quando paras e me olhas
Quando me puxas e me possuis,,,
E em cada beijo
Em cada toque 
O desafiar da ousadia
Em cada desejo
A grande volúpia
Em cada sentido, um grande prazer.
E quando me aninhas
E eu sinto os nossos corpos colados
É um sinfonia-sintonia de cumplicidade,
De entrega cada vez mais sem limites…
É o  meu corpo num frenesi descompassado,
Gigante,
Demolidor…
E tu  não vens.
Rendida,,
Com um olhar que ilumina e fulmina,
Com um sorriso que somente nós conhecemos
Tuas mãos viajam por meus sentidos.
E neste corpo de mulher que o teu reclama
Numa dança de harmonia e de total paixão…
Me rendo à tua virilidade…
E são bocas que se fundem…
Mãos que se agarram,
Que se cruzam, como que  a suplicar
Entre afagos desmedidos;
Carinho incansável
Sinto-me outra vez em tuas mãos.

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