sexta-feira, 11 de abril de 2014

Esconda a sua cara



Onde vamos parar? O que é feito de um País onde o povo sequer sabe quais os seus direitos e os seus valores?
O que dizer de um país onde a justiça clamada pelo povo é realizada por uma população desnorteada, sem direitos sobre a sua vida e o ar que expira?
O que leva o homem a permear em seus anseios a vingança, a falta de caráter, o desrespeito a si e a sua espécie?
E o que será dessa sociedade tão desconstruída e tão abandonada? FESTA?? Não mais é a solução.
Portanto, para onde vamos, o que buscamos?
Em uma moderna estrutura democrática poder-se-ia dizer que estamos organizando a tudo o que acreditávamos ter sido mal organizado. É mister salientar que os “senões” fazem parte da nossa existência, e por muito tempo tenta extrair algo a que possamos dizer tratar-se de um bônus diante das atrocidades.
A família destroçada não crê possa ser reestruturada, visto que a base encontra-se na lama; as ordens religiosas não nos oferecem o crê, pois sustentam-se em mentiras e desafiam ao nosso poder de raciocínio. O que dizer do setor educacional, da saúde, da segurança......
Esperamos o milagre! Mas de quê? A fé não mais é inabalável, a ciência não nos responde e nem se responde, e os loucos – ah! Os loucos!!!!
Em sua demência nos faz sonhar em um mundo onde possamos conhecer o verdadeiro significado da paz. Em seus devaneios explodem em sonhos, que na quimera da vida procura conciliar as duras trevas que perpassam a nossa existência.


Zerei o cronômetro, mas guardei na memória as experiências.

E Zerei ao meu cronômetro, e pensei: vou reiniciar a minha vida ao desembarcar num inverno rigoroso. Sou bicho do sol da praia, do sorr...