sexta-feira, 21 de maio de 2010

Licença Vernacular

Arco máximo traçado entre a serpente e o cosmos, entre o trapo e o patrimônio, entre a caverna e o computador...
Zen instantâneo, evolução as raízes da material, renúncia aos tentáculos apocalípticos e mascarados pelo véu dos vencidos, segmentopeculiar.
Toque final rumo a plenitude, harmonia magnífica no circo ocidental, golpe único no contexto mambebe, ousado e singular alvorescer.
Síntese poética da existência, elo mágico do louco e do patriarca, do ser e estar, da grinalda e da curtição.
Em tudo se fez o auge, num ato deslumbrante posterior a moeda, ao escudo ou ao cogumelo, ou quem sabe aos desafios de uma trajetória.
Eis a dimensão desintegrada no firmamento vital, que germina alibis em partículas futurísticas. Recorre ao portão transcendental, ao reflexo perfeito do infinito, a fórmulas esotéricas da gaivota.
As moléculas transmitem sensações.

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