quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Guarda-me.




Guarda-me!
Guarda-me! Como se eu fosse um verso...
De amor...
Que o tempo....
Não é capaz de apagar de ti.
Desses versos...
Que a gente escrevia...
Nos troncos das árvores....
E não se apagaram.
Como aqueles que a gente...
Escreveu a giz.
Guarda-me...
Como se eu fosse uma canção...
Que ecoa em teus ouvidos...
No silêncio do teu quarto...
Antes de dormir...
Guarda-me! Como te guardo... Em mim.

Zerei o cronômetro, mas guardei na memória as experiências.

E Zerei ao meu cronômetro, e pensei: vou reiniciar a minha vida ao desembarcar num inverno rigoroso. Sou bicho do sol da praia, do sorr...