Acreditar? Crer? Eis o grande desafio.
O tempo nos ensina muito,e entre tantos dados que armazenamos em nossa mente, algo fica indefinível, indecifrável: acreditar.
No que? Em que? Por que? Em quem podemos crer? Queremos um sinal que nos conduza a certeza de que tanto precisamos pois em tudo -desde o nascimento- nos questionamos, duvidamos.
Algumas pessoas chamam por medo. E é na infância, que bruxas, duendes e monstros invadem ao nosso cérebro, e ficamos a temer. Mas, ao chegar a adolescência imergimos em sonhos fantásticos, e nos tornamos bandidos ou heróis, personagens esses que nos perseguem pela vida adulta, como se quiséssemos acertar a verdadeira identidade.
Entretanto, o tempo passa e se faz necessário um diagnóstico dessas nossas crenças. Assim, a velhice se aproxima e arrebata aos nossos transtornos, e mais uma vez estaremos embalados por fadas, cavaleiros ou seres imaginários que ansiosamente desejam por um mundo mais igualitário para que ocorra o merecido descanso.
terça-feira, 30 de março de 2010
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