Crianças jogadas na estrada
Amores dilacerados
Sentimentos subjugados.
Onde estamos a caminhar
Em que precisamos tocar
São vidas em corpos doentes
Mentes loucas, incandescentes
E procuram o não sei quê...
Carregam os caprichos do mundo
Submetem-se por vários segundos
Esvaziam a sua psique.
E quando o anoitecer chega
Já não descansam, apenas farejam
A próxima presa: eu ou você.
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