Sangue vienense que sinto correr
Nessas veias de menina e mulher
Raquítica e em sonhos
A se transformarem.
Transformações em realidade
Em mil sonhos agora tolhidos
Sufocados pela sobrevivência.
Acho que Strauss compôs
E no momento em prantos
Sufocados se dispôs.
Na tristeza da dor sublimada
Da esperança realizada
Completo desabrochar do eu.
Ah sangue vienense
Pulsante no coração imortal.
Muy interesante tu Blog.Me gusto' bastante, fue un gusto visitarte y leerte. Seguiré visitándote.Que tengas un buen día lleno de bendiciones.
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