quarta-feira, 30 de maio de 2012

O que é UP VIRAL?



O mais poderoso sistema de marketing viral já lançado, 100% automatizado para enviar visitantes REAIS ao seu site com o mínimo de esforço. Este é um sistema extremamente poderoso e simples para atrair Tráfego GRÁTIS para seu site.
Não se trata de nenhum tipo de software que gera "tráfego qualificado (visitas fake)". Trata-se de um sistema de marketing viral que propagará massivamente seu site na internet através do marketing de rede. Como funciona?
Você efetua o seu cadastro que é fácil, em seguida recebera uma lista com 6 sites para visitar, e logo depois a sua identificação. 
PRONTO!!!


CONTO COM VOCÊ! Cada pessoa convidada por você que se cadastre, vai divulgar a oficina literária mais amada.
Não perca tempo, divulgue o máximo que puder, espalhe meu link pela internet e desde já muito obrigada.

Incertezas



Imagino a cada instante
A maior prova que há
Examino a minha mente
Buscando como achar.
Percebo o quão é difícil
Amar, chorar, superar
Respeito mas não é fácil
Perceber o que é desonrar.
A humanidade do século XXI
Viveu, nasceu, morreu
Perdeu o encanto e a ciência,
E o mundo estremeceu.
Transmitir a real alegria
É desejo, é sensação.
Crer é pura magia
Doi em meu coração.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

A Grandeza do seu Ser


Quebre a essa triste rotina
Viaje na imensidão
Da grandeza do seu ser. 
Descubra que a vida é singela, mas fugaz...
Jamais traiçoeira.
 Nós é que não nos apercebemos do tempo,
E só nos desvencilhamos das amarras
Quando a dor é muito grande. 
Descubra-se.
Você é um grande ser.
Os princípios pelos quais norteia
São grandiosos e eloquentes,
É um privilégio todo seu, 
Portanto...
Preencha com as cores da aquarela ao vazio,
Ouça o alarido do silêncio,
Observe ao seu redor,
Quebre o gelo do vazio
Deixe que em seus braços
Outros abraços preencham a sua alma.
Porque a porta esta aberta,
Mas se faz necessário atravessar
... E arriscar.

Mãezinhas

A Humanidade deve ás Mães toda a sua existência. Obrigado Senhor!
Obrigada, Senhor, pela mãe que você me deu...
... Por todas as Mães do mundo
... Pelas mães brancas, de pele alvinha...
... Pelas pardas, morenas ou bem pretinhas...
... Pelas ricas e pelas pobrezinhas...
... Pelas mães - titias, pelas mães-vovós,
... Pelas madrastas-mães,
... Pelas professoras - mães...
... Pela mãe que embala ao colo o filho que não é  seu...
... Pela saudade querida da mãe que já partiu...
... Pelo amor latente em todas as mulheres,
... Que desperta ao sentir desabrochar em si uma nova vida...
... Pelo amor, maravilhoso amor que une mães e filhos...
Eu agradeço Senhor! Por meus filhos, e por tudo o que tenho vivido pelas muitas mães abençoadas que os seus filhos me confiou, e muito tenho a agradecer por Maria, a grande MÃE, que conosco o SENHOR
compartilhou.

A CIDADE E A SOMBRA:SALVADOR/ BAHIA.



Estamos retornando a era das cavernas, ao princípio dos tempos, a era em que os homens (considerados seres racionais) e os bichos (provavelmente! Irracionais) buscavam as descobertas, a socialização.
Salvador, uma das capitais do Brasil considerada ápice do turismo, hoje se torna um celeiro de todos os tipos de perversões: homicídios, sequestros, estupros, desrespeito de toda a natureza. Até o carnaval que foi o foco da atenção mundial, hoje, é determinante entender que os nascidos na capital buscam fugir para o mais longe possível; E, se pensarmos nas micaretas, há de se entender que a violência é a grande atração da festa. Quando digo violência não me refiro apenas à pancadaria, mas as letras das músicas, as pessoas que frequentam as festas, e enfim a tudo o que circunda.
Descobrir uma família onde possa ser concebida a palavra respeito em nossa cidade é quase que merecedora de uma condecoração, vez que essas se desgastaram ao passar dos tempos. Estamos enclausurados em nossos apartamentos através de preços exorbitantes de condomínio, na tentativa de nos protegermos e óbvio, aos nossos filhos, de uma vida digna, onde brincar de pega-pega, esconde-esconde, pula corda etc., se tornaram obsoletas e substuiídas garbosamente por espaços “gourmet” ou áreas para a recreação infantil. Se fugirmos desse jogo caímos em espaços considerados perigosos de sobrevivência. Todavia é bom lembrar que se os aniversários acontecem, e principalmente se for debutante, melhor recorrer a espaços onde tenha um maior número de seguranças para que o evento possa transcorrer numa pseudo seguro manifestação de esplendor.
Enquanto isso, os jovens buscam os limites, imploram para que lhes seja concedida a honra da educação. E educação? Qual? Em casa? Na escola? É difícil entender que vivenciamos o caos? Os colégios quando públicos tornaram-se alvo do desamor: docentes sendo expostos como se marginais fossem, discentes vivem á mercê; Mas se recorremos aos particulares, à situação também é catastrófica, vez que manter um filho – vejamos, mencionei um filho, a mensalidade é avassaladora.
E a saúde na capital baiana? VIXE!!!! Aí é melhor nem se pronunciar, pois os hospitais públicos estão abandonados; postos de saúde não existe o que dizer porquanto somos testemunhas de um palco de horrores. Sim, temos hospitais particulares. Entretanto, como ter acesso se nem salário para comer o nosso povo tem?
Resta recorrer à segurança. SOCORRRO!!!!! É tiro, muita bala perdida, muitos jazem em via pública, e até em suas próprias casas.
Não há governantes nem governados. É licito expor que outrora a Bahia de ACM – grande líder baiano – era conhecida por suas praias de areias brancas (Ah! Dorival Caymmi), onde “sem lenço, sem documentos, nada nos bolsos ou nas mãos” – o nosso Caetano observava que Gil expandia-se em formosuras através dos seus poemas cantarolados. E se Raul Seixas percebia a mosca em nossa sopa, teríamos muito que aprender.
Hoje nem governantes nem governados, nem justiça a ser respeitada... Perdemos o foco de tudo. Tornamo-nos reféns do medo, da vida e da morte; não temos e nem sabemos em quem confiar, nós estamos à deriva. As nossas lágrimas secaram tal qual a seca que assola ao nosso interior.
Quem sabe se essa nossa raça sofrida pudesse exprimir em um gemido a sua dor, quem dera pudéssemos remoer as nossas origens e voltássemos a engatinhar, quiçá relembrássemos de que a evolução faz parte da nossa espécie, e não nos debatêssemos nessa lama imunda e nojenta que entristece aos olhos dos que teimam em dizer: sou sim de Salvador.

domingo, 20 de maio de 2012

Os erros dos outros, os meus erros.



Durante nossa vida, causamos transtornos na vida de muitas pessoas porque somos imperfeitos. Nas esquinas da vida, pronunciamos palavras inadequadas, falamos sem necessidade, incomodamos. Nas relações mais próximas, agredimos sem intenção ou intencionalmente. Mas agredimos.

Não respeitamos o tempo do outro, a história do outro. Parece que o mundo gira em torno dos nossos desejos e o outro é apenas um detalhe. E, assim, vamos causando transtornos.

Esses tantos transtornos mostram que não estamos prontos, mas em construção.
Tijolo a tijolo, o templo da nossa história vai ganhando forma.

O outro também está em construção e também causa transtornos. E, às vezes, um tijolo cai e nos machuca. Outras vezes, é a cal ou o cimento que suja nosso rosto. E quando não é um, é outro. E o tempo todo nós temos que nos limpar e cuidar das feridas, assim como os outros, que convivem conosco, também têm de fazer.

Os erros dos outros, os meus erros. Os meus erros, os erros dos outros.
Esta é uma conclusão essencial: todas as pessoas erram. A partir dessa conclusão, chegamos a uma necessidade humana e cristã: o perdão.

Perdoar é cuidar das feridas e sujeiras. É compreender que os transtornos são muitas vezes involuntários. Que os erros dos outros são semelhantes aos meus erros e que, como caminhantes de uma jornada, é preciso olhar adiante. Se nos preocupamos com o que passou, com a poeira, com o tijolo caído, o horizonte deixará de ser contemplado. E será um desperdício.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

És o meu cavalo alazão



Sou verdadeiramente ardente,
Cujo sangue quente,
Oferece-me a mania de estrepoliar.
E quando um macho audaz
Surge a me provocar... Torno-me voraz.
Mas quando entre galopes e sacolejos,
Encontrares uma Amazona,
Não ouse desafiá-la, meu Cavalo Alazão...
Amazona sou, e com coragem,
Ouso enfrentá-lo.
Sou destemida, aguerrida...
A ti vou laçar, montar e domar.
Verás como é uma mulher,
Que sabe tudo o que quer.
Como castigo terá: que me fazer delirar.
Amar.
Conhecerás meus caminhos com os descaminhos,
Farás guarida, submisso e servil,
Porém quando estou a pensar,
Surpresa vou fazer,
Lhe farei enlouquecer.
Terás um amor constante,
Sem dogmas e sem regras,
Sem falsos pudores.
E em meu louco jeito de amar,
Serei quem ordens vai dar
Até ao ponto de exaustão.
Sem censuras,
Amor de pecado,
Sem limites nesse se dar,
Neste prazer irrestrito,
Por este prazer carnal...

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Companheirismo

Estamos em um momento crucial da nossa existência devido à insegurança, e ainda preocupado com a falta de companheirismo. A individualidade cresce cada vez mais e percebemos a dificuldade para trabalhar em equipe, aceitar as diferenças, e respeitar as decisões tomadas em grupo. É chegado o momento de desenvolvermos a cooperação e o respeito.
Para que possamos buscar o nosso crescimento social, espiritual e afetivo é estabelecer uma relação de respeito. Respeitar significa aceitar a individualidade de cada um, a sua forma de expressão, a sua aparência, a sua origem, as suas escolhas e opiniões, os seus limites e sentimentos. Respeitar não implica em concordar com o outro ou elogiar qualquer tipo de conduta, mas em não desqualificar, menosprezar, ridicularizar ou impor opiniões.
O respeito se consolida quando vínculos são estabelecidos e limites são preestabelecidos. Ele não brota rapidamente. É como uma planta que precisa ser posta em solo fértil, regada e cuidada para que floresça e dê frutos.
Através do desenvolvimento da cooperação vivenciaremos situações em que serão estabelecidas a troca de experiências, e a ajuda mútua consolidando cada vez mais o respeito ao próximo.

sábado, 21 de abril de 2012

Não escreveu um livro, não plantou uma árvore, não deixou filhos.




É! Não aceito as palavras ditas como tão sábias de que o ser humano torna-se verdadeiro quando realiza as três intituladas ações.
Estamos mergulhados e inertes no grande mistério do nascimento. Procuramos as mais variadas explicações, fórmulas e até “simpatias” para nos aproximarmos dessa incrível realidade que é o nascer.
Indignos que somos diante da nossa impotência tentamos nos esconder no véu da morte. E tantas são as explicações sem explicação que nos emaranhamos na teia indecifrável.
Queremos crer que a medicina avança rapidamente, e a cura de muitas doenças já se tornam fáceis. Todavia, tanto faz a presença do indivíduo em um local de grandes recursos como não, para que seja abatido como um pequeno inseto. E assim ficamos e somos vistos em nossa pequenez.
Lutamos por algo que não sabemos, e cada vez mais procuramos acumular riquezas que jamais nos pertencerão. Basta que o ar nos falte para que tudo se torne pó; e nessa hora a maior verdade é a de que existe algo que não sabemos como denominar, demonstrando o quão impotente somos. Alguns vão afirmar que “Deus quis assim”, “chegou o dia”, ou ainda “descansou”. 
Os mais incrédulos afirmaram: “acabou”...

E se não escreveu o livro pautou uma página da vida;
E se não plantou uma árvore, se fez semente;
E se não deixou filhos, somos todos irmãos.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Volte


Eu estou aqui sozinha
Com minha cabeça a voar...
Penso em você,
E muito sofro,
Sigo até me machucar.
Eu sei que está magoado
- Mas o que podemos fazer?
Atormentados e aos pedaços
Eu queria poder carregar
Seu sorriso em meu coração,
Nas horas em que minha vida,
Parece tão triste e sem emoção.
Isto me faria acreditar
No que o futuro reserva
No presente, não se sabe
Você não sabe...
E estou tão perdida!
E sei que você esta certo.
E o que sou sem você?!
Volte, e me leve 
Para longe das noites solitárias.

A busca...

Se amar é querer
O estar junto
Se amar é sentir
Saudades
Se amar for
A busca do carinho
Do sentir frio
Ou calor
E batidas descompassadas
De um coração, vadio
Sozinho
Em harmonia aos segredos
Buscando mesmo à distância
Em confissões perigosas
Atormentadas e aos pedaços.
Vou morrer amando e desejando
Sonhando aos encantos dos dias.
E se a carência que existe em mim
É a mesma que existe em você
Como não te amar, se me buscas?
Como não gostar do sentir?
Encontro o que anseio
O segredinho existente
A cumplicidade entre nós.



quarta-feira, 4 de abril de 2012

Medo de Arriscar



Sim, tenho medo da vida e medo de amar. Mas nada posso fazer se esse sentimento avança sobre mim com as garras de uma águia? O fato é que é tantas dores e decepções, tanto medo de errar e persistir e me machucar, é tanto receio de sofrer e sofrer cada vez mais, que corro em direção ao vazio, e nessa escuridão, nessa falta de luz, atordoa-me os pensamentos e sofro cada vez mais.
Quisera ter a altivez de uma gazela fagueira que corre por entre os campos sem ter que olhar para trás. Tenho certeza de que jamais seria uma avestruz a esconder os meus ideais por loucas ideias que assombram ao meu juízo. E, nesse instante, me questiono se o juízo é valor, se o que é certo não esta errado, se o que transforma não seduz, se o que congestiona não nos atiça a novos caminhos, a um novo olhar.
Sim, quero arriscar-me digo aos meus ouvidos. E eles escutam, mas não deixam que o vento espalhe, pois bem sabe que se espalharão como sementes e brotarão como flores.
E então penso: e se ousares pisar nessas flores, se não souber regá - las, se descuidares do carinho que devereis tratá-las?
Sim, sou frágil, todavia envolvo-me com uma carapaça tão forte que aos olhos alheios tenho a fortaleza de uma guerreira. Desejaria muito que soubesses que nessa guerreira se esconde um coração iluminado e ferido, profundamente atacado, e que sangra, e que tem feridas abertas e nunca encontrou alguém que delas cuidasse, e as cicatrizasse.
Sim, estou exposta e composta diante daquilo que sem nem saber o porquê e para quê me disseram que é a vida. E por ela, caminho entre pedras e espinhos entre galhos e sobressaltos, mas com a esperança escondida sobre o véu da sensatez, que sou menina e mulher, sou a flecha ou o anzol, sou a chuva ou sou o sol, a estrela que um dia, seguira por um turbilhão de luz.

terça-feira, 3 de abril de 2012

É doçura.


No calor da vida 
O teu encanto,
O meu encanto,
A doçura.
Ate a beleza do teu pranto
Em meu canto,
É leve,
É doçura.
A persistência que tens
Em meus caminhos,
Em meus mimos,
Em meus sonhos.
A grandeza que me segues
De mansinho
Faz em mim
Viver o mais lindo sonho.