segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Tão perto / tão longe





Tudo aqui é simplicidade
A terra, a ar, a razão
O mar se esconde no céu
O céu envolve o avião.
O pôr do sol anoitece
Abraça ao adormecer
O vento acaricia a brisa
Que contempla ao meu viver!
Respiro o ar puro
Ouço o silêncio
Nada sei da podridão
Escuto o que quero, ouço o que sinto
E não firo o meu coração.
Deixo pra trás a inveja
As dores da ingratidão
Penso apenas no presente
Não sei o que é solidão.
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Tão perto/longe está a metrópole
Invadida e maculada
Castigada pela evolução
Onde a paz se perde no asfalto
O amor não e a consolação.

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