Mas não quero crer
O valor que será definido
Por um amor tão confessado.
Creio em Deus, creio na vida,
Porém em mim não habita,
A hipocrisia ou o
desamor
De um carinho amaldiçoado.
Creio em Deus, creio na vida,
Todavia sinto que sangra,
E respinga como lágrimas
Que jorram em abundância,
Ao sentir que meu
peito
Abala-se em
desesperança.
Creio em Deus, creio na vida,
Entretanto a cada dia
Descubro a fantasia
Que invade e não sacia
A marca de uma magia,
Que condena e ironiza
Tal qual a serpente vadia,
Que ronda aos desesperados.
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