
Desenhamo-nos lentamente
Percorrendo aos nossos desejos
E escorre na pele
Percorrendo aos nossos desejos
E escorre na pele
O que já não é segredo
E escapamos em desespero.
Desejo-te!
Arrepia a minha vontade
De ter o agora e o todo
Bebo-te e bebe-me!
E escapamos em desespero.
Desejo-te!
Arrepia a minha vontade
De ter o agora e o todo
Bebo-te e bebe-me!
Oh! Sangue novo
Audácia e malícia
Sonhos loucos.
Cresce a ânsia
De te desenhar
De me desenhares
Com o lápis de cera e brilho da lua.
A boca é um palco
Aonde vão dançando
O nosso sabor sem critério…
E o esboço do esboço.
Cresce a ânsia
De te desenhar
De me desenhares
Com o lápis de cera e brilho da lua.
A boca é um palco
Aonde vão dançando
O nosso sabor sem critério…
E o esboço do esboço.
Bailam em nós, ávidas e sedentas
Loucuras de um amor quase juvenil,
Enquanto nos tocamos, nos escondemos.
E em pó, em cumplicidade,
Celebramos um sonho varonil.
À flor da pele, da minha pele
Semeias arrepios...
Deponho este frio
Moldado, quente e envolvente
Loucuras de um amor quase juvenil,
Enquanto nos tocamos, nos escondemos.
E em pó, em cumplicidade,
Celebramos um sonho varonil.
À flor da pele, da minha pele
Semeias arrepios...
Deponho este frio
Moldado, quente e envolvente
Amaciamos o silêncio em olhares
Translúcidos e transparentes
Ardentes a palpitar.
Recolhe-te em mim!
Vem passear-te
Sulca o trilho...
Percorre ao meu ser.
Mas deixa que eu use e abuse
Que de todo me lambuze!
Cada pedaço daquilo que é meu.
Recolhe-te em mim!
Vem passear-te
Sulca o trilho...
Percorre ao meu ser.
Mas deixa que eu use e abuse
Que de todo me lambuze!
Cada pedaço daquilo que é meu.
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