domingo, 15 de fevereiro de 2015

MALDITA





Imunda, podre, infeliz
Quase te chamo de meretriz!
Quiçá fosse ousada, descarada,
Mas, nem temes por tua alma.
Desdenhas da vida e da morte,
Te atiras contra a própria sorte,
Jogas a vida como redemoinho,
Se vais, voltas contra teu próprio ninho.
Desgraçada! Estraçalhas a vil lembrança
Temerosa, buscas a vingança
Enlouqueces, e inflamas
Buscas na tua sorte a tua fama.
Indesejada, mentirosa
És cruel e venenosa.
Sabes como enlouquecer
A todo aquele que ousa não temer.
Porém, um dia o teu destino
Receberá o castigo que mereces
Será jogada meio as pestes
Encontraras a dor diante de ti
Impiedosamente haverás de sucumbir.

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