domingo, 15 de fevereiro de 2015

Ai como dói!




Meus olhos encheram de lágrimas
Ao ver o casulo e a borboleta
Em pequenos momentos
Tão grande é a saudade
E bem sei que são como as estrelas.
Tão amadas, mas na solidão
Algo que ficou de alguém ...
... Que partiu!
A angústia dos instantes da dúvida
A certeza dos momentos de fé,
No canteiro em singelas violetas.
E quem admira o jardim em flores
Sem a doçura da sutil borboleta?
Devo criar asas e pertencer aos jardins
Em cores e odores determinar com firmeza:
Se os abutres passeiam em minha tristeza
Usarei dos sonhos, clamarei gnomos
E farei da vida a minha realeza.

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