Não há mal maior para o homem
Além da estupidez ou da maldade
São almas estreitas, sem bálsamo,
- porém venenosas -
Capazes de desmistificar e desanimar a virtude,
De ter vergonha do ser honesto.
Frias, observam e deixam acontecer
Fazem com
que o mal seja feito!
Perversa,
tem levado vidas, e um grande
infortúnio
Na prudência
egoísta, em nada arrisca.
Tem a
natureza vulgar, dura e insensível;
Sua metamorfose
é dura e implacável
Por que faz
parte da vida a que pertenço?
Por que atrai
tanta dor e sofrimento?
Até quando
calarei ao seu lado?
O sofrimento
é opcional
Aceitar o
desafio do silêncio, é magistral ...!
É soberano.
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