Sou taxada rebelde e
revoltada
Mas você vive calado.
Cruza aos braços, se acomoda,
Esquece as injustiças
mentais
Submete a sua consciência
Ao labirinto maldito da
vaidade.
Grito, choro, me desespera,
É a luta incansável da
ilusão
Da armadilha desenfreada
De um viver na opressão.
E no silêncio desse
instante
Persigo aos meus sonhos
infantis,
Concateno pensamentos
momentâneos
Exalto ao pranto incontido
do viver.
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