
Embalsamados pelo ardor
das eras, seguimos rumo ao desconhecido, ou tememos afirmar que o temeroso ardil
que desenhamos esta estabelecida em nossa existência.
Poderíamos
ao passar dos anos querer crer que o homem vislumbraria aos conhecimentos de
toda e qualquer natureza – porém, o foco, o maior objetivo deveria ser
estabelecer a união e a paz.
Todavia, é necessário explicitar que
tornaram-se canibais escolarizados e eivados em consciência do mal que são
capazes de provocar.
Haveríamos
de buscar questionamento diante de alguém que é capaz de atear fogo em seu
semelhante por mero prazer? Ou aquele que se regozija por ter fatiado a outrem
com quem reproduziu a sua espécie, e trocou juras de amor?
Ah!
A selvageria expande-se a tal ponto que os homens são capazes de provocar o
infortúnio, o desespero em seres considerados irracionais, deixando-os
abandonados, trancafiados, sem a alimentação básica (água e comida), sem
direito a defesa, e provocando o questionamento:
Se não raciocina por que ao ver o outro sem
vida fê-lo tornar-se o seu alimento? E, por que poupou ao moribundo?
Vimos
a cada dia que mais e mais as catástrofes impiedosamente se amontoam
estilhaçando vidas.
Em
cada dor a transmissão do refletir diante da estupidez humana, incapaz de
obedecer ao seu próprio universo.
Passei por aqui, gostei, fiquei!!!
ResponderExcluirMuito bacana o seu blog, já estou seguindo...
Grande beijo!
Lisa do blog www.muraldecristal.blogspot.com.br