sábado, 10 de julho de 2010

O que é ISSO a que chamamos HUMANO?

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Se os avanços científicos e tecnológicos acontecem se faz necessário urgentemente que tenhamos uma postura crítica, diante dos atos que ocorrem em nosso cotidiano.
O que se vê são casos de agressão a própria espécie humana, a o que não aceito denominar de estarrecedoras, vez que atentar contra a vida de outrem é um ato cruel e denota frieza de caráter daquele que provoca tal ato abominável.
Perplexos diante dos fatos, estamos todos num sub mundo onde o princípio conceitual que é a família, tornou-se comprovadamente um quadro esquecido, recortado e por que não afirmar extinto, numa sociedade considerada racional. Estamos incapazes de exercer o amor!
Vivemos em uma das piores épocas das barbáries. Não conseguimos discernir o que são valores: são pais e filhos que não conseguem compreender o que são laços sanguíneos, são corpos que se "cruzam" movidos por instintos bestiais, são as drogas que já se espalham por todas as camadas sociais como uma desgraça, e de forma deplorável.
E o que seria por conseguinte o caráter humano?
O organismo social que deveria buscar respaldo na educação, aponta como ídolos, homens e mulheres que expõem o próprio corpo para a apologia do sexo, são letras de composições musicais que incitam através da pornografia. Tão raramente aparecem palavras que traduzem o amor, a dignidade, o respeito como fundamentos essenciais para um mundo melhor.
E, eis aqui um protesto, um repúdio a todos os que não aceitam aos profissionais que por possuirem graduações - porque segundo é dito, "são tantos os cursos que não é possível tal contratação". Se existe a chamada "experiência" não é possível, e pior se a idade ultrapassa aos 36 anos de idade (no Brasil acima dessa média somos"tios / tias decadentes"; se mais jovens, falta algo que não sabem como definir, fica no abstracionismo. O que resta?
A criminalidade, a desonestidade, a tortura corpo x mente pois também o aspecto religioso tornou-se alvo comercial: nunca o nome de DEUS foi tão "vendido" comercialmente.
Se o aspecto religioso é exposto com a finalidade de resgatar almas perdidas, por que o financeiro terá que se fazer presente? Afinal, biblicamente, Jesus afastou a todos os que "vendiam" em mercados usando o seu santo nome ou o nome do seu pai.
 Hoje os templos são grandes mercados de almas humanas tão frágeis e carentes de afeto, tão necessitadas de conforto espiritual e material.
O nascer na atualidade é a própria morte, embora alguns mesmo sabendo a verdade, insistam na pior cegueira que é enganar aos seus próprios entendimentos, ou seja, querer apagar do seu ego ou id ao que poderíamos dizer, amor a si próprio para que consiga amor ao seu semelhante.

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