domingo, 15 de novembro de 2015

Simples Assim: PAZ!






Tão leve e tão soltos estávamos embevecidos
Diante de atos tão simples,
De gestos tão meigos, de atitudes tão serenas.
Recorremos ao que estava desconhecido,
Ou adormecido em nossos corações.
E eis que surgem as grandes descobertas,
As grandes viagens, as grandes ilimitações...
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 E onde vamos parar?
A tranquilidade da ordem e da alma,
A união, o amor e o respeito não fazem parte das nossas emoções.
Não temos a paz nem a serenidade no coração.
 A ignorância é dirigida pela violência,
A doçura, a tolerância, a brandura
Também a pacificação ... São sementes!
Porém não germinam nos corações.
E na luta da desigualdade,
O desamor e a injustiça se tornaram cúmplices da solidão.
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A Paz não é omissão, nem covardia
Tampouco sofreguidão.
Mas brota do fundo da alma, e conduz a toda a nação.
É um exercício constante, diário
É agir, falar e sentir ...
É deixar cair na leveza, na grandeza que está em si.

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