sexta-feira, 4 de julho de 2014

SOU BRASILEIRA







É um orgulho, um tremor, as mãos molhadas, as lágrimas e a emoção contagiante. De repente a nação aclama que o gigante acordou, pois a seleção brasileira busca oferecer a cada um, o sorriso e a confiança em algo.
Estamos vivenciando momentos inesquecíveis por cada vez que o time do Brasil entra em campo. Nos unimos por um só ideal, esquecemos das inúmeras falcatruas dos políticos, o abandono às escolas, aos hospitais, a segurança e a todo e qualquer patrimônio para que possamos preservar a nossa espécie. E, eis que a dignidade vai estampada no rosto ou nas vestes, como se quiséssemos dizer: Esse é verdadeiramente o meu País!
Nos contentamos ao ver a bola rolar, mesmo sabendo que do outro lado as seleções também são campeãs, e poderão obter a tão desejada vitória. Mas, naquele instante, o que importa é ver e fazer bonito, é honrar a nossa bandeira e cantar o hino nacional como a bússola capaz de direcionar para o porto seguro.
Se os dias transcorridos e ainda por caminhar vão logo sumir dos nossos olhos, temos a certeza de que estão impregnados em nossa memória. Muitos são os craques porém cada nosso jogador é visto por adultos e crianças como um herói, vez que há muito em nossa história encontramos a cada canto, e sem precisar nos esforçar, um ladrão, um vilão. Dá até para relembrar a história de Ali Babá com mais de quarenta ladrões espalhados por todo o território nacional.
Aqui a lei não se faz cumprir, vez que sabemos quem manda e como se obedece. Caso surja o paladino da justiça, esse segue sorrateiramente a velha e conhecida canção de ninar: “Boi, boi, boi...boi da cara preta pega esse menino. ” E, o cidadão que já está crescidinho, busca a sua carta de alforria, e segue em busca de solo seguro, e mãe gentil.
Portanto, assim que a euforia momentânea dissipar, não devemos deixar o gigante adormecer, pois teremos eleição. Precisamos fazer valer a honra por nosso Brasil, e dizer para nós mesmos que somos capazes de chorar e sorrir, de calar e gritar, de estender as mãos diante das nossas dores, e curarmos as nossas feridas tão expostas, tão sangrentas, tão maculadas, tão doidas, mas capazes de sarar sem deixar sequelas para cada um dos que hasteia a Bandeira e diz: É um orgulho, um tremor, as mãos molhadas, as lágrimas e a emoção contagiante. De repente a nação aclama que o gigante acordou, pois a seleção brasileira busca oferecer a cada um, o sorriso e a confiança em algo.
Estamos vivenciando momentos inesquecíveis por cada vez que o time do Brasil entra em campo. Nos unimos por um só ideal, esquecemos das inúmeras falcatruas dos políticos, o abandono às escolas, aos hospitais, a segurança e a todo e qualquer patrimônio para que possamos preservar a nossa espécie. E, eis que a dignidade vai estampada no rosto ou nas vestes, como se quiséssemos dizer: Esse é verdadeiramente o meu País!
Nos contentamos ao ver a bola rolar, mesmo sabendo que do outro lado as seleções também são campeãs, e poderão obter a tão desejada vitória. Mas, naquele instante, o que importa é ver e fazer bonito, é honrar a nossa bandeira e cantar o hino nacional como a bússola capaz de direcionar para o porto seguro.
Se os dias transcorridos e ainda por caminhar vão logo sumir dos nossos olhos, temos a certeza de que estão impregnados em nossa memória. Muitos são os craques porém cada nosso jogador é visto por adultos e crianças como um herói, vez que há muito em nossa história encontramos a cada canto, e sem precisar nos esforçar, um ladrão, um vilão. Dá até para relembrar a história de Ali Babá com mais de quarenta ladrões espalhados por todo o território nacional.
Aqui a lei não se faz cumprir, vez que sabemos quem manda e como se obedece. Caso surja o paladino da justiça, esse segue sorrateiramente a velha e conhecida canção de ninar: “Boi, boi, boi...boi da cara preta pega esse menino. ” E, o cidadão que já está crescidinho, busca a sua carta de alforria, e segue em busca de solo seguro, e mãe gentil.
Portanto, assim que a euforia momentânea dissipar, não devemos deixar o gigante adormecer, pois teremos eleição. Precisamos fazer valer a honra por nosso Brasil, e dizer para nós mesmos que somos capazes de chorar e sorrir, de calar e gritar, de estender as mãos diante das nossas dores, e curarmos as nossas feridas tão expostas, tão sangrentas, tão maculadas, tão doidas, mas capazes de sarar sem deixar sequelas para cada um dos que hasteia a Bandeira e diz: Sou brasileiro, com muito orgulho e com muito amor.

Avante Brasil!

Um comentário:

Zerei o cronômetro, mas guardei na memória as experiências.

E Zerei ao meu cronômetro, e pensei: vou reiniciar a minha vida ao desembarcar num inverno rigoroso. Sou bicho do sol da praia, do sorr...