Lágrimas na vida distantes
do passado,
Doces recordações em imagens
tão presentes,
Angústias despidas, e que
ficam ao lado,
Dores sufocadas, tão pouco
pungentes.
Fantasmas desdenham de tão
lúgubre lembrança
Descortinam a vida das supostas
histórias
Resvala-se em risos satânicos,
irônicos...
Comovem-se da dor imaginária,
e crescente.
Resta saber o que é feito
da história
Se for válido pensar e se
fazer gente
Rever aquilo que ficou na
memória
Rasgou o espaço, dilacerou
a mente.
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