quarta-feira, 26 de outubro de 2011

FELICIDADE

Sinto o aroma da felicidade
Doce e salgada
Como a própria vida.
E o meu corpo perfumado
Em meu todo a se estender.
Tento despistar com o olhar
Porém com as mãos, 
Entre meios sins e meios nãos
devagar...
Vejo na alma o meu viver.
Antes que o toque acabe
Trago nos lábios a alegria
E junto ao meu semblante
O transparecer...
Sinto um grunhido mas não me calo,
É o meu coração...
A bater.
E o suor não apaga a chama
do desejo
e da paixão deste viver.
Contemplo por sincronia,
E não é vaidade
O fazer da graça em meu ser.

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