terça-feira, 21 de junho de 2016

Quem segura, atocha.

 



Tocha atocha a sem toca,
Que da toca tirada foi.
Enjaulada, sacrificada,
Alegoria do que restou,
Ultrapassa a dor que não passa ...
Mas, foi alvejada ... e nem lutou.
Uns querem tocar na tocha,
Sequer sentem a própria dor,
Enganam-se na falsa ilusória
Em um “filme” multicor(?)
.....................................................
Enquanto a tocha acesa e “apagada”
Vira e revira sem clamor
Num País de pederastas
Só nos resta o desamor.



Zerei o cronômetro, mas guardei na memória as experiências.

E Zerei ao meu cronômetro, e pensei: vou reiniciar a minha vida ao desembarcar num inverno rigoroso. Sou bicho do sol da praia, do sorr...